Na minha visão particular, talvez contar pessoas baseando-se apenas na detecção de movimentos da diferença entre quadros ou reconhecimento de padrão seja um caminho não muito acertivo. Acredito que a análise da densidade do fluxo ótico seja a saída para uma maior precisão na contagem de objetos em movimento. Claro que algoritmos de reconhecimento de padrão deve ser aplicado no segundo estágio do processamento. A seguir, vídeos sobre teste laboratoriais para talvez, um futuro projeto para contagem de pessoas baseado no algoritmo Gunnar Farneback publicado em 2003. Próximo passo é aplicar o processamento para detectar cantos, assim não analisando o fluxo dos pixels internos.